Novembro: mês diocesano de conscientização sobre o dízimo

Mais do que uma colaboração, o dízimo é um gesto de amor, expressão de fé e responsabilidade, partilha, e, sobretudo, agradecimento a Deus. No intuito de formar as paróquias sobre a necessidade de entender o que é esta contribuição, a Pastoral Diocesana da Dízimo organizou uma formação para todos os representantes paroquiais do dízimo, no dia 20 de outubro, no salão Nossa Senhora das Graças.

É de conhecimento de todos que é com a partilha do dízimo que a nossa Igreja se mantém viva, e a formação foi baseada no gesto que deve partir de cada um nós para devolver a Deus, com fidelidade, uma parte de tudo aquilo que Ele próprio nos dá.

Os coordenadores da pastoral, Enicea Theodoro e José Luciano, juntamente com o padre José Cássio, Assessor Diocesano, partilharam com os mais de 100 agentes presentes que, “o dízimo é a expressão de nossa de fé a Deus manifestada na oferta de uma parcela de nossos bens. Dízimo é sacrifício, pois exige a renúncia de algo que conquistamos com nosso trabalho. Dízimo é comunhão: aproxima-nos de Deus e dos irmãos e faz com que não falte o pão na mesa dos menos favorecidos”.

E lembraram ainda que “o dízimo nos educa para a gratidão e para a generosidade. Ele nos leva a abrir os horizontes da nossa mente, a abrir o nosso coração e nossas mãos. O dízimo nos lembra que, além do nosso pequeno mundo, existe uma multidão de irmãos e irmãs, filhos e filhas do mesmo Pai, precisando de nossa solidariedade. O dízimo nos ajuda a reconhecer que tudo recebemos de Deus por pura gratidão, e nos leva a partilhar uma pequena parte do muito que recebemos”.

A pastoral quer aproveitar este mês diocesano de conscientização sobre o dízimo, para aprofundar sobre importância e no valor que tem um dizimista para a construção do Reino de Deus em nosso meio. Ser Dizimista é questão de fé!

“Deus ama a quem doa com alegria. Poderoso é Deus para cumular-vos com toda a espécie de benefícios, para que, tendo sempre em todas as coisas o necessário, vos sobre ainda muito para toda a espécie de boas obras”. (IICor 9,6-8).

Fonte: Diocese de Campo Limpo